Avonia albissima
 
Tamanho:
Vaso: 8,5 cm.
Família: Portulaceae
Origem: África do Sul
 
Descrição:
O nome do género Avonia vem do latim 'avus', ou 'avô”, referindo-se às suas escamas brancas. Estas plantas suculentas, nativas da África do Sul, crescem em encostas rochosas e áreas de cascalho e arenosas.
O nome ‘albissima’ deriva do latim ‘albi’ (branco), assim chamada pelas suas folhas brancas. Possui um pequeno caudex na base, a partir do qual se formam numerosos caules eretos, totalmente recobertos por pequenas folhas de papel sobrepostas umas às outras. Durante o período de floração gera, nas pontas dos caules, pequenas flores perfumadas branco-esverdeadas.
Na sua área de origem, as raízes e os caules têm sido tradicionalmente utilizados para vários produtos, incluindo fermento para pão e a produção de hidromel (cerveja com mel), mas também como medicamento contra a diabetes. Embora sejam relativamente fáceis de cultivar, elas precisam de alguma atenção especial, mas irão surpreendê-lo com suas flores abundantes, perfumadas e de cores vibrantes.
 
Cuidados com a planta:
Luz: Necessita de muita luz durante todas as estações, evitando os raios diretos em horas particularmente quentes.
 
Temperatura: Prefere temperaturas bastante amenas, sobrevive bem mesmo em temperaturas próximas de zero, desde que o solo esteja seco.
 
Rega: Moderadamente, apenas quando o solo estiver completamente seco. É suficiente uma vez por semana na primavera e no verão, uma redução a cada dois meses no outono e suspender completamente no inverno.
 
Substrato: Um solo com boa drenagem é ideal, por exemplo, formado por uma mistura de turfa e pedra-pomes para a água não estagnar. Idealmente Siro Catos
 
Fertilização: Elas não precisam de fertilização frequente, será suficiente diluir o fertilizante na água da rega uma a duas vezes por ano.